domingo, 16 de maio de 2010

Poesia. Não posso, É não devo

Não posso e não devo!
Te vejo e meu desejo reflete em meus olhos
Não poderia sentir o que sinto
Mas não conseigo me controlar
Você me pertuba, e não e necessario  nem uma palavra,
apenas a sua presensa me pertuba.
Não posso e não devo.
Nem nos meus sonhos tenho socego
O que você tem que me tira o eixo.
Ah que droga voltar a escrever poesias,
Não posso e não deveria.
Por que quando te vejo, nada fica certinho
e eu que sempre tenho as palavras certas me escapa as frases
Perto de você meu ser pensa em coisas esquecidas,
em sonhos tolos bobos.
Te vejo Te desejo mas
Não posso e Não devo
E vou lutar com todo o meu ser contra.
Mesmo sem você ao menos saber
Esse diaxo de sentimento deve ser isolado
e tratado como algo terrivel e perigoso.
Pois não posso e não devo sentir algo por você,
mesmo sem você saber.
Já decorei todo o teu corpo so no olhar
não me atrevo nem a um leve tocar.
Não seira capaz de saber o que fazer ou não fazer
Arrepia-me so de pensar em teus labios tocar.
Não posso não devo e não vou
Pois esta sera uma decisão.
Se me apaixonei como uma tola,
não me estregarei ao abate, so eu sei
Como doi uma paixão so eu sei como levei tempo
a me acostumar a não viver se repantes
a não ter ciumes, a não ter medo de perder, amar doi mais do que o não amor.
Por isso não posso não Devo.

Danielle Nava Maio/2010

Nenhum comentário:

Postar um comentário